“Logo depois naquela confissão, ele me perguntou se eu acreditava no meu Anjo da Guarda. Sempre com esse meu jeito cartesiano, eu disse à ele: “Padre, meu Anjo da Guarda… eu nunca o vi”!

“Então eu recebi o mais solene par de tapas na cara de minha existência: dois pares, quatro tapas! Batidos com o pulso, pois a palma da mão dele doía. Quatro vezes.

“Daí ele apontou com o dedo sobre o meu ombro direito, e me disse: “O teu Anjo da Guarda está aí atrás de você! Ele é grande, ele é belo”!

“Eu me voltei e não vi nada, mas quando eu olhei de novo para ele, fiquei surpreso porque seu rosto inteiro estava iluminado por uma luz estranha e nas pupilas de seus olhos havia o reflexo do Anjo.

“E ele me disse: “Quando você quiser me dizer alguma coisa, envie-me o seu Anjo da Guarda”.

“Quantas vezes eu utilizei esse modo de me corresponder com ele! Quantas vezes! Mesmo na minha vida sacerdotal quando eu tinha um problema…

“Eu chamava o meu anjo de Serafim. Sabe, quando a gente tem que pedir alguma coisa para alguém a gente lhe dá algum título. Então eu chamava meu anjo Serafim, um anjo de primeira grandeza. Eu não sabia seu nome. Agora Ele me disse seu nome, mas é segredo.

“Mas então eu dizia: “Serafim, vai dizer ao Padre Pio, vai perguntar tal coisa ao Padre Pio”.

Em fração de segundos a resposta vinha na minha cabeça.

Quantas vezes isso aconteceu!”

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Uma resposta

  1. Eu acredito na existência dos Anjos da Guarda, mas também nunca vi ou senti a presença do meu. Por isso, me Santo Padre Pio, me bata no rosto quantas vezes quiser, mas, por favor, me apresente o meu Anjo! Amém!

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