O conselho poderoso de um santo para transformar o sacramento da confissão em um verdadeiro caminho de santidade

Para o Padre Pio, a confissão é uma batalha espiritual.

O Ritual Ou a Verdadeira Conversão?

Quantos católicos se aproximam do confessionário como quem apenas segue um costume, sem horror ao pecado, sem verdadeiro arrependimento

Quantos saem dali da mesma forma que entraram, sem a menor consciência de que Deus, que perdoa, também é Juiz e vê as profundezas do coração?

Padre Pio, esse gigante da santidade, alertava: a confissão bem feita não é um mero rito, mas uma transformação radical da alma. Aqueles que a fazem de maneira negligente enganam-se a si mesmos, pois continuam escravos do pecado.

O Confessionário Protegido Por Nossa Senhora

Nenhuma confissão seria eficaz sem a intercessão de Nossa Senhora. Antes de confessar-se ou ouvir confissões, Padre Pio sempre recorria à Virgem Santíssima. 

Ele compreendia que sem a graça da Mãe de Deus, não haveria um sincero exame de consciência, nem verdadeiro horror ao pecado.

“Como discernir entre o bem e o mal sem pedir luz a Nossa Senhora?”, perguntava ele a seus filhos espirituais. “Como evitar as ciladas do demônio sem a astúcia inspirada pela Mãe de Deus?

A confissão sem Maria é como um barco sem leme. Pode até navegar, mas perderá o rumo e se verá novamente à deriva, encalhado nos recifes do pecado.

A Humildade: Prova da Verdadeira Contrição

Quantos se confessam apenas com uma lista fria de pecados, sem um sincero horror a eles! Padre Pio enxergava as disposições do coração e sabia distinguir aqueles que buscavam apenas um alívio psicológico, e não uma autêntica reconciliação com Deus.

A confissão é um tribunal onde o pecador é ao mesmo tempo, réu e acusador de si mesmo”, dizia ele. Mas para que haja absolvição, é necessária a contrição verdadeira.

Quando um penitente demonstrava orgulho, minimizando suas faltas ou tentando justificá-las, Padre Pio era severo:Se você não se arrepende de verdade, de nada vale sua confissão”.

O Risco Espiritual da Confissão Mal Feita

Padre Pio lamentava profundamente aqueles católicos que tratavam esse sacramento com indiferença. Não tenho tanta pena dos não católicos que desconhecem a confissão, quanto dos católicos que a fazem mecanicamente, sem verdadeira mudança de vida, dizia ele.

Quantos há que confessam os mesmos pecados, semana após semana, sem verdadeiro propósito de emenda! Quantos transformam o confessionário em uma mera formalidade, sem a menor intenção de corrigir suas faltas!

Padre Pio ensinava que uma confissão mal feita não só não purifica a alma, mas pode endurecê-la ainda mais para o pecado, pois acostuma o pecador às trevas.

O Exemplo de Padre Pio Para a Nossa Vida

Em tempos modernos, onde a confissão é vista por muitos como algo ultrapassado, é essencial redescobrir a seriedade desse sacramento. 

Quantos se afastam por orgulho, por medo ou por simples comodismo? E quantos que se confessam fazem disso apenas um ritual vazio?

Padre Pio ensina que a confissão é uma batalha espiritual. A alma se apresenta diante de Deus para ser purificada e fortificada.

Quem deseja o Céu, deve primeiro aprender a detestar verdadeiramente o pecado. Sem isso, não há avanço na vida espiritual, não há vitória sobre as ciladas do maligno.

Que cada confissão seja feita com o temor e o amor de um filho que retorna ao Pai. Que, sob a proteção da Santíssima Virgem, possamos buscar não apenas o perdão, mas a força para viver como verdadeiros católicos.

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Através da Confissão, Padre Pio trouxe reconciliação e clareza a muitos, através de seus sábios e santos conselhos. Que tal se beneficiar dessa mesma graça, agora mesmo?

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