Fenômeno crescente ou armadilha espiritual? O perigo que poucos enxergam e que pode estar em sua casa.

Distante dos estereótipos, o ocultismo reveste-se de uma imagem palatável para o mundo contemporâneo. 

A nova face da bruxaria

O que antes era temido, hoje se apresenta de forma sedutora e disfarçada. 

A bruxaria moderna, longe dos estereótipos de caldeirões fumegantes e feitiços murmurados na escuridão, veste-se com trajes comuns e fala uma linguagem palatável para o mundo contemporâneo. 

Escondida sob o véu de um “misticismo inofensivo”, sua ascensão tem sido amplamente incentivada pela mídia, por intelectuais e até mesmo por setores que deveriam resguardar a fé.

A expansão do ocultismo no Brasil

Nos últimos anos, o Brasil tem sido invadido por uma enxurrada de práticas esotéricas e ocultistas que vão desde feiras místicas até eventos organizados com o respaldo do poder público. 

Congressos internacionais de metafísica, escolas de magia, centros de curandeirismo e festivais “holísticos” proliferam por todo o país, atraindo multidões e disseminando uma mentalidade relativista, onde tudo se mistura e se torna aceitável.

O ocultismo como moda

A difusão do esoterismo não se limita a eventos presenciais. Ele invade a literatura, a televisão, o cinema e, abundantemente, as redes sociais

Livros de feitiçaria são vendidos em bancas de jornais, séries sobre bruxaria ocupam os horários nobres da TV e influenciadores digitais promovem práticas como leitura de cartas, astrologia e terapias energéticas.

Na ânsia por preencher um vazio espiritual, muitos abandonam a Verdade revelada por Nosso Senhor para mergulhar em um mundo de ilusões e enganos.

Hoje, há até mesmo “shopping centers esotéricos” onde se vendem amuletos, cristais, livros de magia e outros objetos de superstição, propagandeados como soluções fáceis para problemas complexos da vida.

O perigo da sutileza diabólica

Se o demônio se apresentasse com chifres e cauda, poucos se deixariam enganar. Mas a sutileza de sua ação está justamente na capacidade de mascarar o mal sob uma aparência inofensiva. 

Ele não aparece como um monstro horripilante, mas como um “conselheiro espiritual”, um “mentor de vida”, um “mestre de sabedoria”.

No passado, os pactos satânicos eram feitos às escondidas. Hoje, muitos se entregam ao maligno sem nem perceber, participando de rituais “místicos”, meditações guiadas e cursos de espiritualidade alternativa. 

Tais práticas abrem portas perigosas para a ação demoníaca, e não são poucos os casos de pessoas que, ao brincarem com tais forças, acabaram profundamente atormentadas.

O silêncio que fortalece o erro

Ainda mais preocupante do que a propagação desse movimento é o silêncio de muitos que deveriam combatê-lo. 

Há eclesiásticos que, em nome de um ecumenismo distorcido, participam de encontros esotéricos, compartilham palcos com gurus orientais e dão legitimidade a crenças pagãs

Em alguns casos, chegam a inserir elementos dessas práticas dentro da própria Igreja, confundindo fiéis e minando a autêntica fé católica.

O que dizer, por exemplo, da presença de líderes católicos em congressos holísticos? Ou da complacência com rituais sincréticos que distorcem o verdadeiro significado da religião? 

A confusão é tamanha que há sacerdotes promovendo curas “energéticas”, enquanto o verdadeiro sacramento da Confissão vai sendo cada vez mais esquecido.

Como resistir ao avanço do ocultismo

Diante dessa investida, a única resposta eficaz é o fortalecimento da verdadeira fé. São Pio de Pietrelcina, cuja vida foi marcada por intensos combates espirituais, sempre advertia sobre os perigos do demônio e suas artimanhas

Ele sabia que, para resistir às tentações e ciladas do maligno, era preciso recorrer à oração, aos sacramentos e à devoção sincera a Nossa Senhora.

Mais do que nunca, é necessário que os católicos se mantenham vigilantes. Devemos educar nossas famílias na verdadeira fé, rejeitar as seduções do esoterismo e denunciar as falsas doutrinas que buscam solapar os fundamentos do cristianismo

Em tempos de confusão, é preciso ter clareza: não há meio-termo entre Deus e o diabo.

Se você percebe que esse tema tem afetado pessoas ao seu redor, não se cale. Divulgue este alerta, compartilhe este artigo e, sobretudo, aprofunde-se na doutrina católica para poder responder com firmeza a esses desafios. 

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