O homem moderno foge da realidade da morte, mas essa ignorância voluntária o aproxima do abismo. Como viver diante do juízo inevitável?

A morte é a única certeza desta vida, mas sua hora permanece um mistério insondável. Santo Agostinho, com sua aguda sabedoria, nos recorda que essa incerteza não é um castigo, mas uma manifestação da misericórdia divina.
Se o homem soubesse o dia e a hora de seu último suspiro, quantos não se lançariam à vida de pecado, planejando um arrependimento de última hora?
O esquecimento do essencial
Vivemos tempos em que a sociedade busca anestesiar a consciência. A cultura moderna se ocupa com entretenimentos fúteis e distrativos, enquanto a morte, vista como tabu, é varrida para debaixo do tapete.
No entanto, a cada instante, milhões partem sem aviso, enfrentando o Tribunal Divino sem estarem preparados.
A lição de Padre Pio
O grande São Pio de Pietrelcina repetia constantemente: “Viva cada dia como se fosse o último”. Seu amor pelas almas o levava a insistir no exame de consciência e na Confissão frequente.
Não basta crer em Deus; é necessário estar pronto para comparecer diante d’Ele.
E se fosse hoje?
Se o chamado fosse agora, como nos encontraríamos? Essa pergunta deveria guiar nossas ações diárias. Em tempos de grande apostasia, a vigilância espiritual é um dever de cada católico fiel. Nosso Senhor alertou: “Vigiai, pois não sabeis o dia nem a hora” (Mt 25,13).
***
Não deixe para amanhã o que pode salvar sua alma hoje.
Clique aqui e peça agora o Livreto Santo Rosário do Padre Pio e fortaleça sua vida de oração.
A misericórdia de Deus aguarda, mas o tempo corre!