DIA DE SÃO BENTO: curiosidades sobre a Medalha Exorcística do santo temido pelo demônio

Quantas vezes o mal ronda nosso lar e nosso coração…
Nesses momentos, a Providência nos oferece um escudo bendito: a Medalha de São Bento.
Uma oração silenciosa, sinal de fé e proteção contra as ciladas do inimigo.

Em tempos tão confusos como os que vivemos — quando o mal parece avançar por todos os lados e tantas almas se sentem desamparadas — cresce entre os católicos o desejo de se agarrar ao que é seguro, verdadeiro e sagrado.

Cada vez mais pessoas redescobrem as devoções antigas da Igreja, aquelas que sustentaram gerações inteiras nas horas mais difíceis.

Entre essas preciosas armas espirituais, uma se destaca por sua eficácia silenciosa, mas profunda: a Medalha de São Bento.

Um sacramental abençoado pela Providência, que ao longo dos séculos tem protegido famílias, vencido tentações e afastado os ataques do maligno com uma força que impressiona até os mais incrédulos.

Quem foi São Bento?

São Bento de Núrsia (480–547 d.C.), nobre romano de alma profundamente contemplativa, é considerado o pai do monaquismo ocidental.

Fundador da Ordem dos Beneditinos e autor da célebre Regra de São Bento — verdadeiro monumento de sabedoria espiritual — ele não apenas edificou mosteiros, mas ergueu uma barreira de oração e penitência contra a decadência do mundo pagão que ruía ao seu redor.

Sua vida foi marcada por contínuos combates contra as ciladas do demônio. Um dos episódios mais simbólicos é o do cálice envenenado: ao abençoá-lo com o sinal da cruz, o vaso maligno se quebrou, revelando o veneno oculto.

Um fato aparentemente simples, mas que prenuncia a missão de São Bento: destruir, com a Cruz, as armadilhas invisíveis que ameaçam as almas.

A origem da Medalha de São Bento

Embora a devoção a São Bento remonte aos primeiros séculos da cristandade, a medalha como a conhecemos hoje começou a tomar forma no século XVII, a partir de uma descoberta providencial.

Em 1647, monges beneditinos da Abadia de Metten, na Baviera, encontraram um antigo manuscrito que trazia a imagem do Santo segurando a cruz e um cálice com uma serpente — símbolo da vitória sobre o veneno espiritual.

Ao redor da imagem, apareciam expressivas inscrições em latim, que mais tarde foram reconhecidas como invocações contra Satanás. São elas:

  • C.S.P.B. – Crux Sancti Patris Benedicti (Cruz do Santo Pai Bento)
  • C.S.S.M.L. – Crux Sacra Sit Mihi Lux (A cruz sagrada seja minha luz)
  • N.D.S.M.D. – Non Draco Sit Mihi Dux (Não seja o dragão meu guia)
  • V.R.S. – Vade Retro Satana (Afasta-te, Satanás)
  • N.S.M.V. – Numquam Suade Mihi Vana (Nunca me aconselhes coisas vãs)
  • S.M.Q.L. – Sunt Mala Quae Libas (É mau o que me ofereces)
  • I.V.B. – Ipse Venena Bibas (Bebe tu mesmo o teu veneno)

Essas palavras, longe de serem apenas fórmulas piedosas, são verdadeiras espadas espirituais. Proclamam a rejeição ao demônio e a confiança absoluta na Cruz de Jesus Cristo.

A medalha foi oficialmente aprovada pelo Papa Bento XIV em 1742. Desde então, tem sido usada com fervor por fiéis que compreendem a seriedade da luta entre o bem e o mal.

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Por que a Medalha de São Bento é tão necessária em nossos dias?

A eficácia da Medalha de São Bento se torna ainda mais evidente quando contemplamos os desafios espirituais que ameaçam o mundo contemporâneo.

Vivemos uma época de confusão, de apostasia e de desordem moral que clama aos céus.

Não se trata de uma simples decadência cultural, mas de uma verdadeira ofensiva infernal contra tudo o que é puro, sagrado e ordenado segundo a lei de Deus. Alguns exemplos:

1. Apostasia e indiferença religiosa

A fé católica, outrora centro da vida das nações e das famílias, é hoje ignorada, ridicularizada ou traída. Multiplicam-se os que abandonam a verdade e abraçam o erro.

2. Ocultismo e práticas esotéricas

Sob os véus da “espiritualidade alternativa”, proliferam rituais pagãos, satanismo, feitiçarias, bruxarias, astrologia. Portas são escancaradas ao inimigo das almas.

3. Inversão de valores morais

O pecado é exaltado, a virtude é insultada. Impureza, egoísmo, mentira, desobediência… o mundo marcha para a autodestruição moral, e muitos o seguem com olhos vendados.

4. Ataques à família

A célula base da sociedade cristã — a família natural — é dissolvida por leis ímpias, ideologias venenosas e práticas que negam a ordem estabelecida por Deus.

5. Medo, desespero, insegurança

Diante de crises políticas, pandemias, guerras e colapsos econômicos, a alma moderna cambaleia, sem alicerce, sem paz, sem direção.

6. Perseguição velada à fé

Há uma pressão contínua — cultural, social e até institucional — para que os católicos escondam sua fé. O silêncio cúmplice é exigido, a fidelidade é punida.

É neste contexto que ressurge, com atualidade surpreendente, a Medalha de São Bento. Não como amuleto, mas como arma de combate.

Ela proclama ao mundo espiritual e visível:

“A Cruz sagrada seja minha luz. Afasta-te, Satanás!”

E quem a usa com fé, não será confundido.

A medalha como escudo contra o mal

Exorcistas como o renomado Padre Gabriele Amorth [1925-2016] atestaram que a Medalha de São Bento é um dos sacramentais mais eficazes contra as investidas do maligno.

Isso porque ela contém, implicitamente, orações de exorcismo, além de evocar a autoridade de um santo que viveu em contínua vigilância contra as trevas.

Seus usos são muitos e legítimos:

  • Trazê-la ao pescoço, como sinal de proteção pessoal;
  • Colocá-la nas portas de casa, como escudo contra maldições e perigos;
  • Levá-la em viagens, junto ao carro ou à bagagem;
  • Depositar uma medalha na fundação de edifícios, como proteção física e espiritual.

Importante: a medalha deve ser abençoada com a fórmula específica, que inclui orações de exorcismo.

Padre Pio e a Medalha de São Bento

Padre Pio de Pietrelcina, célebre por sua santidade e pelos dons extraordinários que recebeu, recomendava frequentemente o uso da Medalha de São Bento como proteção espiritual.

Um de seus filhos espirituais relatou que Padre Pio sugeria colocar a medalha nos quartos, nas entradas das casas e até dentro de automóveis, como sinal de bênção e escudo contra o mal.

Ele a considerava especialmente eficaz para afastar influências malignas e obsessões diabólicas.

Durante os muitos exorcismos e atendimentos espirituais realizados no convento de San Giovanni Rotondo, há testemunhos de que ele entregava a medalha a pessoas atormentadas.

E recomendava que a trouxessem com fé, especialmente se já estivessem afastadas dos sacramentos.

Padre Pio não a tratava como um amuleto, mas como um sacramental poderoso, que deveria ser usado junto à confissão, comunhão frequente, oração do terço e vida reta. Para ele, a medalha era um pequeno escudo que lembrava o combate espiritual diário e o poder da Cruz de Jesus Cristo diante das trevas do mundo.

Exemplos históricos de sua eficácia

A praga contida na Baviera (1647)

Quando uma peste dizimava os habitantes de Natternberg, monges beneditinos distribuíram medalhas de São Bento. As casas marcadas por elas cessaram de registrar mortes. A peste recuou. A fé floresceu.

Conversão de um feiticeiro

Na França do século XIX, um beneditino ofereceu a medalha a um ocultista. Ao tocá-la, o homem caiu ao chão, dominado por uma força irresistível. Arrependido, destruiu seus instrumentos de feitiçaria e pediu o batismo.

Proteção na guerra

Durante a Primeira Guerra Mundial, soldados católicos que portavam a medalha relataram graças de proteção que desafiam qualquer explicação natural. Explosões, armadilhas e tiros não os atingiam. A Providência intervinha.

Libertação de vícios

Diversos testemunhos modernos relatam libertações de vícios profundos — drogas, pornografia, álcool — após o uso constante da medalha e a reza perseverante de suas invocações.

Um dom da Providência para os tempos de crise

Em meio ao caos, Deus não abandona Seus filhos. Ele os arma com meios sobrenaturais, silenciosos, eficazes.

A Medalha de São Bento é um desses dons. Um sacramental que protege, consola, anima e recorda a todos que a Cruz é nossa luz, e jamais devemos permitir que o dragão guie os nossos passos.

Usada com fé, unida à oração, à confissão, à Eucaristia e à vida reta, ela se torna um verdadeiro escudo contra os ataques do inferno.

Não espere que o mal se instale para agir. Leve agora para seu lar a Medalha de São Bento e proclame com fé: “A Cruz sagrada seja minha luz!”


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E quem a carrega, com amor e confiança, não apenas protege a si mesmo, mas também proclama, com dignidade e nobreza, que segue a luz da Cruz, e não as trevas do mundo.

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