O que era para ser um período de alegria se transformou em um espetáculo de afronta ao sagrado. O que resta aos fieis?
O Brasil, país outrora marcado pela fé e pelo respeito aos valores cristãos, mais uma vez assiste à degeneração de uma festa que, no passado, poderia até ter traços de legítima tradição.
O Carnaval, que já não se contentava em ser um festival de excessos e escândalos morais, agora assume abertamente sua aliança com o mal.
Em meio às festividades, manifestações explícitas de satanismo e afrontas à Igreja Católica surgem sem qualquer disfarce, escancarando a perversão de uma sociedade que se afasta da luz divina.
Um espetáculo de blasfêmia e impiedade
Se outrora havia alguma ingenuidade nas celebrações carnavalescas, hoje, a realidade é outra. Em meio ao barulho ensurdecedor dos tamborins, o que se vê são figuras demoníacas sendo exaltadas, ícones católicos ridicularizados e encenações sombrias que remetem a rituais de magia negra.
A festa que deveria, ao menos por respeito à fé da imensa maioria do povo brasileiro, manter-se dentro dos limites da decência, tornou-se um verdadeiro sacramento da impiedade.
Santo Agostinho já dizia que o Carnaval era um “sacramental de Satanás”. E Santa Catarina de Sena alertava que se tratava de um tempo maldito.
Se tais santos, em épocas muito menos corrompidas que a nossa, já faziam essa denúncia, o que diriam ao ver o que acontece hoje nos desfiles carnavalescos?
O que há ali não é apenas uma questão de estética ou de cultura. Não se trata de uma simples exibição de arte popular. O que vemos é um ataque direto, calculado e progressivo contra a moral cristã e contra Deus.
Não são coincidências, não são meras expressões artísticas. Trata-se de um projeto deliberado de destruição dos últimos vestígios da ordem católica na sociedade.
A destruição da verdadeira tradição brasileira
Muitos se apressam a defender o Carnaval como uma tradição nacional. Mas tradição de quê? De que tipo de Brasil estamos falando? O Brasil autêntico, nascido sob o manto de Nossa Senhora Aparecida, jamais poderia ter como tradição algo que afronta os princípios mais básicos da fé católica.
Os defensores do atual modelo carnavalesco insistem que a festa sempre foi assim, que os excessos fazem parte da identidade cultural. Mas será mesmo?
O Carnaval familiar de décadas atrás, onde reinava a alegria respeitosa, desapareceu. No seu lugar, restou uma celebração marcada pela vulgaridade, pela indecência e, agora, pelo satanismo explícito.
O ataque não é casual. Ele está articulado, estruturado, financiado por aqueles que desejam erradicar da sociedade qualquer vestígio da civilização cristã. A inversão de valores é evidente: exalta-se o grotesco e o profano enquanto se espezinham os símbolos sagrados.
O que os católicos podem fazer?
Diante desse cenário, a atitude correta do fiel não é de resignação nem de mero lamento. É hora de resistência! É preciso rezar mais, reparar as ofensas feitas a Deus e demonstrar, de maneira firme, que não compactuamos com essa afronta.
O Rosário deve ser a nossa arma. Padre Pio, que tanto nos alertou sobre os perigos da perversão moral, não hesitaria em nos lembrar que a oração do Rosário tem o poder de esmagar as forças do mal.
São Miguel Arcanjo deve ser invocado como nosso escudo contra essas trevas. São José, terror dos demônios, precisa ser nosso refúgio nestes tempos em que a investida do inimigo parece não ter limites.
Se o Carnaval se tornou um festival da impiedade, então os verdadeiros católicos devem, com coragem, responder com um festival de orações, de desagravo e de fidelidade. A guerra está declarada. Resta saber: de que lado está cada um de nós.
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