O choro de Nossa Senhora em Nova Orleans que comoveu o mundo e segue pedindo conversão.

No dia 21 de julho de 1972, o mundo parou diante de uma imagem comovente: uma estátua de Nossa Senhora de Fátima, em Nova Orleans (EUA), vertendo lágrimas.
O registro correu os jornais de diversos países, surpreendendo até mesmo os mais céticos. E o relato mais completo sobre o caso veio do Padre Elmo Romagosa, publicado um dia antes, no Clarion Herald, semanário católico da Louisiana.
O título de sua crônica era direto: “As Lágrimas de Nossa Senhora Molharam Meu Dedo”.
A história, até então, parecia impossível. Mas vinda de uma testemunha ocular e relatada com seriedade e reverência, tocou o coração de milhares de fiéis.
Padre Elmo estava diante da imagem quando viu as lágrimas, tocou seu rosto… e sentiu os dedos molhados pelo choro da Virgem.
1917: um apelo Materno ao mundo
Desde as aparições de 1917 em Portugal, Nossa Senhora de Fátima tem feito um apelo insistente à humanidade: conversão, oração e penitência.
Lúcia, Francisco e Jacinta — os três pastorinhos — viram e ouviram da Mãe de Deus palavras duras, mas cheias de misericórdia.
Ela estava profundamente desgostosa com a impiedade e corrupção do mundo. Se os homens não se emendassem, viria um castigo terrível que poderia fazer desaparecer várias nações.
O tempo passou, os sinais se multiplicaram, mas a humanidade insistiu no caminho oposto.
Uma imagem que muda sem se mover
A imagem que chorou em Nova Orleans trazia algo ainda mais extraordinário.
Sem alterar os traços, parecia expressar sentimentos diversos. Era como se falasse à alma de cada fiel.
Alguns a viam triste. Outros, serena. Outros, interrogativa. Havia quem percebesse doçura, apreensão, paz ou dor.
Tudo ao mesmo tempo. Sem que seus traços mudassem um milímetro.
Entre os diversos comentários a tal respeito, eis um, especialmente significativo:
“Ora mostrando-se aflita, como quem contempla a crise catastrófica da Igreja e da civilização cristã; ora interrogativa, como quem nos pergunta profundamente sobre nossas escolhas e caminhos; ora serena, como quem deseja comunicar paz celeste; ora, enfim, sorridente e meiga, para despertar confiança e união.”
Tudo isso, sem qualquer movimento, como se um milagre silencioso habitasse aquele olhar imóvel. Um convite constante da bondade da Mãe para que nos deixemos elevar por sua presença materna.
Quem deseja acolher essa presença pode se tornar um Missionário de Fátima e receber a Estampa de Nossa Senhora de Fátima, já benta, para acolher a Mãe de Deus no seu lar.
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Por que Nossa Senhora chora?
Como toda mãe, Nossa Senhora chora quando seus filhos se perdem. Suas lágrimas revelam uma tristeza profunda por cada alma que se afasta de Deus, por cada vida mergulhada no pecado e na escuridão.
As lágrimas de Maria Santíssima são o reflexo da dor de uma Mãe que vê seus filhos em guerra contra Deus e contra si mesmos. Ela chora:
- Pela humanidade que blasfema o Nome do Senhor.
- Pela impureza disseminada em tantas formas: pornografia, prostituição, sexualidade desordenada, até o pecado contra a natureza.
- Pela generalização dos meios de impedir a vida e pela tragédia do aborto.
- Pela adoração a ídolos modernos: dinheiro, fama, vaidade, poder, prazeres.
- Pela ação da maçonaria e de seitas que arrastam almas para longe da fé.
- Pelo consumismo desenfreado que torna o homem egoísta e insatisfeito.
- Pelos pecados que destroem famílias: traições, infidelidade, impureza e discórdias.
Diante dessa realidade, Nossa Senhora não se afasta. Ao contrário, permanece junto a nós, como permaneceu junto a Jesus no Calvário.
O apelo de Fátima continua vivo
Nossa Senhora apareceu em Fátima há mais de 100 anos. Desde então, continua chamando a humanidade à conversão.
No entanto, o mundo continua indiferente. Milagres, sinais, lágrimas… e, mesmo assim, o coração dos homens permanece fechado.
Se tantos a ignoram, alguns poucos podem responder. São essas almas silenciosas que mantêm viva a chama da reparação, da oração e do amor à Mãe de Deus.
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Nossa Senhora conhece nossas fraquezas. Ela insiste, espera. Ela luta por cada um de nós.
Seu apelo não é apenas um aviso. É uma súplica cheia de amor: para que voltemos à oração, à humildade, à vida segundo o Evangelho.
Se as lágrimas de uma Mãe não forem suficientes… o que mais poderá tocar o nosso coração?




