O mundo moderno rejeita a existência do demônio, mas um sacerdote enfrentou a fúria infernal para salvar almas.

O século XX testemunhou uma batalha silenciosa, ignorada por muitos, mas real e decisiva: a luta contra as forças infernais. Entre os combatentes desse campo de batalha, destacou-se um sacerdote cuja vida foi marcada pela coragem e pela defesa intransigente da fé católica: Padre Gabriele Amorth.
Um exorcista contra o inferno
Ordenado sacerdote em 1954, Padre Amorth descobriu, já sexagenário, a missão que lhe caberia nos desígnios divinos: libertar almas escravizadas pelo demônio.
Em 1985, tornou-se exorcista da Diocese de Roma e, anos depois, fundou a Associação Internacional de Exorcistas. A cada oração, a cada exorcismo, provava aquilo que muitos negam – a existência do mal personificado e sua ação devastadora no mundo.
A Igreja militante e a proteção de Nossa Senhora
O exorcista de Roma – e filho espiritual do Padre Pio – jamais se curvou à indiferença de um mundo descristianizado. Encorajado por SS. João Paulo II, Bento XVI, combateu o bom combate até seu último suspiro. Em suas palavras, apenas dois momentos exigem absolutamente a intercessão de Nossa Senhora: o agora e a hora de nossa morte.
O que isso significa para nós?
Vivemos tempos em que a ação diabólica se infiltra sutilmente na cultura, nas famílias e até nos templos. Diante disso, somos chamados a intensificar a oração e a recorrer incessantemente à Mãe de Deus. Padre Pio, que tanto sofreu ataques espirituais, compreendia essa realidade e recomendava: “Prendei-vos à Virgem Maria e sereis salvos!”
Que proteção buscamos para a hora suprema de nossa vida? O testemunho de Padre Amorth nos exorta a escolher agora sob que estandarte queremos morrer.
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