Desde os cinco anos, ele era visitado pela Mãe de Deus. E pensava que isso acontecia com todo mundo…
O chamado silencioso sob a sombra de uma árvore
Imagine um menino pobre, pastoreando ovelhas nas colinas de Pietrelcina, com apenas cinco ou seis anos.
Um rosto inocente, olhar sereno, mas com algo de profundamente distinto: uma alma marcada pelo Céu.
Este menino, chamado Francesco Forgione — que o mundo conheceria mais tarde como São Pio de Pietrelcina — vivia um segredo comovente: desde a mais tenra idade, ele era visitado pela própria Mãe de Deus.
Enquanto outras crianças corriam atrás de jogos ou distrações, ele corria… para se ajoelhar diante de imagens de Nossa Senhora. Se avistava um pequeno oratório, uma estátua à sombra de uma árvore, ou mesmo uma pintura desbotada de Maria, largava tudo — inclusive as ovelhas — e se lançava em oração.
O motivo? Não era apenas devoção. Era amor.
Um amor tão puro, tão profundo, que não podia ser fabricado.
Era algo recebido.
E mais: Nossa Senhora o respondia.
Aparições escondidas por anos
Esses encontros celestiais não foram revelados ao público senão décadas mais tarde, quando já era conhecido como Padre Pio.
Por obediência aos seus Diretores Espirituais, ele começou a narrar passagens de sua infância. E, com simplicidade, revelou que desde pequeno via Nossa Senhora — e que falava com Ela.
Uma vez, o jovem Francesco perguntou a um de seus formadores espirituais, o Padre Agostino de San Marco in Lamis:
— O senhor também vê Nossa Senhora? Também conversa com Ela?
Diante do silêncio respeitoso do sacerdote, o menino sorriu com ternura e disse:
— O senhor não quer contar por humildade, não é?
Essa frase, aparentemente ingênua, esconde uma grandeza: a normalidade com que o pequeno via o sobrenatural.
* * *
Essa história não é apenas uma lembrança doce da infância de um santo. Ela traz um chamado — direto, urgente — à nossa geração, tão distante das coisas do Céu.
Se uma criança, vivendo em um vilarejo isolado, sem acesso à internet, sem tecnologia, sem catequese formal, foi capaz de desenvolver um amor tão abrasador por Nossa Senhora… o que nos impede?
O que nos falta?
Talvez o que nos falte seja o que ele tinha de sobra: inocência, silêncio, recolhimento, e sobretudo… confiança.
Por que Nossa Senhora escolheu Padre Pio?
Não foi por acaso que Maria Santíssima se aproximou dele com tamanha frequência.
Ela sabia que aquele menino estava predestinado a uma vida de sofrimento, de apostolado profundo, de guerras espirituais ferozes.
Maria visita os seus soldados antes da batalha.
E o prepara com o que tem de mais precioso: Sua presença maternal.
Padre Pio carregaria, por toda a vida, as chagas de Cristo. Sofreria perseguições dentro e fora da Igreja. Seria um confessor incansável, uma fortaleza para milhões de almas.
Mas sua força vinha de Maria. Ele mesmo afirmava:
— “Amai Nossa Senhora e fazei que a amem. Rezai sempre o Rosário!”
E nós?
Quantas vezes passamos por uma imagem de Nossa Senhora e sequer inclinamos a cabeça? Quantas vezes tocamos o terço mecanicamente, com a alma longe? Quantas vezes esquecemos que temos uma Mãe no Céu?
Padre Pio, ainda menino, já nos mostra o caminho: o amor simples e total a Maria. Um amor de filho. Um amor que se ajoelha, que reza, que confia.
E é por isso que, neste momento, faço a você um pedido muito especial.
Ajude-nos a espalhar o amor a Nossa Senhora!
Se você sente que a história de Padre Pio tocou seu coração, se você compreende que o mundo precisa — mais do que nunca — de almas apaixonadas por Maria, então una-se a nós.
A Associação Regina Fidei vive para isso: para levar a devoção mariana através de Nossa Senhora de Fátima, do exemplo de Padre Pio, e as verdades eternas da nossa fé a cada coração católico.
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O exemplo de Fátima
Essa mesma intimidade com Maria que vemos na infância de Padre Pio nos remete a outra cena marcante: os pastorinhos de Fátima.
Também crianças. Também visitadas pela Mãe de Deus. Também profundamente transformadas.
Será que Nossa Senhora escolhe as almas simples por serem mais dóceis? Ou será que a simplicidade abre as portas para que o Céu entre?
De qualquer forma, tanto Padre Pio quanto os videntes de Fátima nos ensinam algo decisivo: é possível viver no mundo e já estar com um pé no Céu — basta amar Nossa Senhora de verdade.
Uma imagem para nunca esquecer
Imagine agora o pequeno Francesco, ajoelhado diante de uma imagem rústica de Maria, ovelhas ao redor, mãos postas, olhos fechados… e o Céu se abrindo diante dele.
Esse é o retrato da confiança. Esse é o retrato da fé.
Esse é o retrato que deve estar em nosso coração — e que deve mover nossas ações.
Faça parte desta missão com Padre Pio e Nossa Senhora
A história está cheia de santos… mas o futuro da Igreja depende de pessoas como você.
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Não deixe para depois.
Nossa Senhora pode estar esperando o seu gesto agora.
