A inércia dos bons pavimenta o caminho do mal: o inflamado chamado de São Bernardo sobre as dolorosas consequências da indiferença.

O perigo de cruzar os braços diante do mal
A fé católica sempre enfrentou momentos de provação. Um deles aconteceu no século XII, quando São Bernardo de Claraval lançou um alerta severo.
Em um discurso histórico, o santo chamou os cristãos à responsabilidade. Ele disse que Deus castiga até os bons quando eles se omitem.
Suas palavras foram dirigidas aos cavaleiros católicos da Segunda Cruzada, mas ecoam até hoje.
A fé exige coragem e ação
De acordo com São Bernardo, o mundo de sua época já vivia uma crise profunda.
A heresia se infiltrava na Igreja. Os costumes desmoronavam. E os fiéis — em vez de lutar — apenas observavam em silêncio, sem agir.
Mas não basta observar ou se escandalizar. É preciso agir: orar, reparar, lutar.
Como lembrava o santo Abade de Claraval, o clamor das armas, os perigos e as fadigas da guerra eram as penitências exigidas por Deus.
Para ele, essa era a verdadeira forma de reparar os pecados.
Nos tempos atuais, os combates não são com espadas. São espirituais. E não menos exigentes.
Padre Pio e o combate espiritual
O próprio Padre Pio ensinava isso. Sua vida foi uma luta constante contra o demônio. Mas também um exemplo de como combater o mal com fé, oração e sacrifício.
Padre Pio não se calava diante do pecado. Ele chamava à conversão, à oração, ao combate apostólico.
E, por diversas vezes, carregava no corpo feridas ocasionadas pelo demônio — sinal de que seu combate espiritual é real.
Se São Bernardo convocou cavaleiros, hoje Deus convoca pessoas como você, que amam a fé católica e não aceitam ver a Igreja sendo atacada em silêncio.
Empunhe o Rosário. Lute com as armas do Céu.
O Rosário é mais que uma oração. É uma arma poderosa contra o mal. Não por acaso, Nossa Senhora o entregou como defesa nos tempos mais sombrios da história.
Por isso, estamos promovendo uma campanha ousada: distribuir 50.000 Rosários para fazer renascer essa devoção por todo o Brasil.
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Com um Rosário, você pode reacender uma alma. E com sua ajuda, milhares serão tocadas.
O inimigo já invadiu: o que falta para reagir?
No discurso inflamado de Vézelay, São Bernardo de Claraval foi direto.
Ele comparou a situação da Igreja à de uma cidade invadida. Imagine se alguém lhe dissesse que ladrões roubaram sua casa, sequestraram seus filhos e profanaram sua igreja. Você ficaria parado?
Pois era exatamente isso que ocorria. A família de Cristo estava sob ataque. E muitos não reagiam.
Hoje, vemos o mesmo. Igrejas sendo desprezadas. Crianças perdendo a fé. Valores cristãos sendo destruídos por ideologias perversas.
E muitos seguem parados… e calados.
Omissão também é pecado
A omissão diante do mal não é neutralidade. É cumplicidade. Deus quer que você lute — com oração, com ações concretas, com coragem.
O silêncio e a inércia são as armas do mal, pois como alertou o Papa Leão XIII na Encíclica ‘Sapientiae Christianae’:
“A audácia dos maus, se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
“Maldito aquele que não ensanguenta sua espada”, disse São Bernardo. E essa espada, hoje, é espiritual.
É a defesa da verdade. É a fidelidade à doutrina católica.
Uma chance de reparar seus pecados com fé viva
São Bernardo via a cruzada como um caminho de misericórdia.
Deus não estava exigindo violência, mas fidelidade. Ele queria salvar os que O seguissem com zelo.
E hoje, Ele continua oferecendo oportunidades. O tempo da omissão precisa acabar. Precisamos de homens e mulheres que digam sim ao chamado do Céu.
Assim como São Bernardo ergueu sua voz, e como Padre Pio se ofereceu como vítima de amor, você também pode responder com generosidade.
Torne-se hoje mesmo um Filho Protegido do Padre Pio.





Uma resposta
Padre Pio faste o mau e armadilhas dos conflitos malicias meus familiares tenhamos paz ✌️ saúde.