Uma resposta que une Fátima, oração e uma batalha entre Céu e inferno.

O dia 13 de maio entrou para a história como a data da primeira aparição de Nossa Senhora em Fátima. Desde então, essa data emociona católicos do mundo inteiro.
Mas você já se perguntou por que o Céu escolheu justamente esse dia? A Irmã Lúcia, uma das três crianças que viram a Virgem Maria, refletiu sobre isso.
Essa dúvida não surgiu apenas entre estudiosos ou devotos. A própria Irmã Lúcia de Fátima — uma das videntes da Virgem Maria — refletiu profundamente sobre essa questão.
O poder escondido na data de 13 de maio
Em seu livro “Como vejo a Mensagem”, Irmã Lúcia admitiu não saber ao certo o motivo, mas revelou uma luz interior que pode apontar para uma resposta possível.
Segundo suas palavras, em uma de suas meditações, ela pensou:
“Não será que significa o mistério da Santíssima Trindade? Um só Deus em três Pessoas distintas, Pai, Filho e Espírito Santo?”
Ela mesma reconhece: não é uma certeza teológica, mas uma intuição espiritual. E, de fato, o número 13 pode representar simbolicamente a Trindade de forma velada. Para Irmã Lúcia, essa ideia brilhou como o reflexo de uma nova luz: “Foi como que o reflexo de uma nova luz.”
O lugar pobre que se tornou altar para o mundo inteiro
Além da escolha da data, há também o lugar. Por que Fátima? Por que a Cova da Iria, uma região árida, sem qualquer atrativo?
A resposta de Irmã Lúcia é tocante:
“Deus escolheu aquele local sem conforto, sem beleza natural, para edificar ali o altar do mundo. E ali, entre pedras e silêncios, ergueu-se um santuário para o mundo inteiro.”
Um lugar sem prestígio, onde apenas a Sua Mensagem poderia falar mais alto.
Escolheu Fátima, como escolheu Guadalupe, Lourdes, Pontmain, pela sua simplicidade, pois são as coisas fracas que confundem os poderosos e grandes deste mundo e revelam, sobretudo, a grandeza e o poder de Deus Nosso Senhor.
Enquanto Nossa Senhora visitava o Mundo, o inferno se agitava
Agora vem um fato que muitos desconhecem. No exato dia 13 de maio de 1917, Lenin professava o “credo ateu”.
Isso mesmo: o líder da Revolução Russa, do outro lado da Europa, negava abertamente a existência de Deus.
E o motivo? Um ataque brutal a uma catequista e a seus alunos. A resposta de Lenin foi fria e cruel: “Já não há Céu, já não há Deus.”
Assim, o que parecia apenas uma data para os céus se abrirem, também foi o dia em que o inferno gritou pela negação de tudo o que é sagrado.
E uma batalha invisível começava ali. Céu contra inferno. O Rosário contra o comunismo.
Uma batalha que, em silêncio, continua até hoje.
Por isso, queremos distribuir 50.000 Rosários pelo Brasil — para que mais pessoas voltem a empunhar essa arma. Se sentir no coração, clique aqui e nos ajude nessa missão.
13 de maio: A resposta de Deus para um século de trevas
A escolha do 13 de maio não foi aleatória. Era o momento exato. O mundo mergulhava nas guerras, no ateísmo, nas perseguições. E foi nesse cenário que a Virgem Maria interveio em Fátima.
Ela veio como Mãe. Pediu que rezássemos o Rosário todos os dias. Pediu sacrifícios pelos pecadores. E prometeu um triunfo. Mas com uma condição: nossa resposta.
A mensagem de Fátima é atual. Está viva. E exige de nós uma escolha.
Podemos seguir com o mundo e seus erros, ou nos unir à Mãe de Deus e resistir ao mal com a oração do Rosário, a penitência pelos pecadores e a devoção dos 5 primeiros sábados.
Não há meio-termo. Ou dizemos como Lenin: “Já não há Deus”, ou repetimos com os santos: “Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos”.
Entre esses santos que nos ensinaram a resistir ao mal com fé inabalável, está Padre Pio — que empunhava o Rosário como sua arma mais poderosa.
E é empunhando a mesma arma que também podemos atravessar as trevas deste tempo.





Uma resposta
Amém! Reso o Rosario todos os dias. Nossa Senhora de Fátima, interceda junto com santo padre Pio, por nós e pelo mundo inteiro.