Como São Bento Salvou a Fé no Século do Caos e Enfrentou os Demônios com a Cruz.

O monge que enfrentou o paganismo com a Cruz
Em tempos sombrios para a Igreja, quando Roma desmoronava e o cristianismo mal havia lançado raízes, Deus levantou um homem.
São Bento de Núrsia foi o terror dos demônios: fundou mosteiros, formou discípulos e escreveu uma Regra que sustentaria a fé de gerações.
No século VI, o Ocidente mergulhava no caos.
O fim do Império trouxe ruína moral, espiritual e cultural.
Os bárbaros impunham seus ritos pagãos, e as almas estavam afastadas do Evangelho.
Foi nesse deserto de fé que o grande São Bento se retirou do mundo e entregou-se inteiramente a Deus. Com coragem, silêncio e oração, tornou-se uma muralha contra o inferno.
A força do Sinal da Cruz contra os demônios
Triunfando com o sinal da Cruz — símbolo da nossa redenção — São Bento ficou conhecido como poderoso exorcista.
Sua fama não era infundada: episódios concretos testemunham a autoridade espiritual que o Santo exercia sobre os espíritos malignos.
Próximo ao mosteiro onde vivia São Bento, havia uma grande pedra que, em tempos pagãos, servira de altar para sacrifícios ao falso deus Apolo.
Os monges tentavam retirá-la, mas o esforço parecia inútil. Ninguém conseguia movê-la.
Chamaram então São Bento, que imediatamente percebeu que a pedra estava sendo retida por ação demoníaca.
Ao fazer o sinal da Cruz, os demônios fugiram e, finalmente, a pedra pôde ser removida.
São Gregório Magno, seu biógrafo, relata ainda outro exorcismo notável: um clérigo da Igreja de Aquino era atormentado por um espírito impuro.
O bispo local, Constâncio, havia feito com que o possesso percorresse diversos sepulcros de mártires, em busca de libertação.
No entanto, os santos mártires não lhe concederam a libertação. E isso, como narra São Gregório, “para demonstrar quanta graça havia em Bento”.
O clérigo foi levado então ao servo de Deus. São Bento orou ao Senhor Jesus Cristo e, imediatamente, expulsou o demônio.
A medalha que o inferno teme
A hora e a data exatas da confecção da primeira Medalha de São Bento não são claras. A medalha era originalmente uma cruz, dedicada à devoção em honra de São Bento.
Nela estão gravadas palavras que não deixam dúvida quanto ao seu propósito:
“A Cruz Sagrada seja a minha luz.
Não seja o dragão o meu guia.
Retira-te, satanás!
Nunca me aconselhes coisas vãs.
É mau o que tu me ofereces.
Bebe tu mesmo o teu veneno.”
Essa oração é um exorcismo profundamente temido pelo demônio.
Usada com fé, essa medalha se torna um escudo espiritual que repele tentações, protege contra ciladas e fortalece o combate interior.
Se você deseja carregar consigo esse escudo espiritual que já protegeu tantos cristãos ao longo dos séculos, clique aqui e peça a sua Medalha de São Bento já benta.
Ela não é apenas um símbolo — é uma presença concreta da fé que repele o mal e fortalece a alma no combate de cada dia.
Um convite para hoje
Num mundo que revive antigas heresias e se entrega a um paganismo disfarçado de modernidade, é urgente que os cristãos se levantem com coragem, como ele fez.
Firmeza na fé. Confiança na Cruz. Combate constante contra o mal. É isso que São Bento de Núrsia nos ensina.
Como ele, que foi muralha contra o inferno no século VI, cada fiel é chamado hoje a ser bastião de luz em meio às trevas.
E com o auxílio dos sacramentais, como a Medalha de São Bento, e da poderosa intercessão de Padre Pio, essa missão não só é possível… ela é vitoriosa.
Quem carrega a Medalha de São Bento e invoca Padre Pio, sabe que nunca está sozinho. Onde está a Cruz, o mal recua. E a graça vence.
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Una-se à multidão de fiéis que, com fé e confiança, enfrentam o mal com a força da Cruz.





Uma resposta
São Bento, proteja a minha família e a mim e nos cubra com as suas bênçãos. Amém! Amém! Amém!!!t