O horror da cultura da morte se escancara mais uma vez: vidas inocentes ceifadas pelo engano e pela pressão social.

O mundo moderno, em sua corrida desenfreada para impor uma visão utilitarista e eugênica da existência humana, acumula tragédias que clamam aos Céus.
Histórias como as que ocorreram recentemente no Reino Unido expõem não apenas os erros médicos, mas o pecado profundo da sociedade que perdeu o respeito pela vida desde a sua concepção.
O PESO DA PRESSÃO SOCIAL: QUANDO A VIDA VIRA UMA MERA OPÇÃO
Duas famílias britânicas, Carly Wesson e Carl Everson entre elas, foram devastadas por um erro que não tem conserto.
Diagnosticados erroneamente com doenças genéticas graves, seus bebês foram abortados sob a promessa de “piedade” e “compaixão”. Mas, algumas semanas após os procedimentos, uma realidade estarrecedora veio à tona: as crianças estavam perfeitamente saudáveis.
Este episódio lamentável não é um caso isolado. Quantas vidas já foram tiradas por exames falhos? Quantas famílias foram levadas a acreditar que “o melhor” era a morte, enquanto a vida teria sido uma bênção, se não tivessem sido enganadas pelo sistema?
A pergunta que não quer calar é: qual é a pressa em matar? Se houvesse dúvidas, por que não esperar? Por que o aborto é sempre apresentado como solução, e nunca a esperança, a coragem ou a fé?
A IDEOLOGIA PROABORTISTA E SUA OBSESSÃO PELA MORTE
Sejamos francos: a cultura da morte está no cerne de tudo isso. Os profissionais de saúde e a própria sociedade foram moldados por uma mentalidade que rejeita qualquer vida que não seja “perfeita” aos olhos do mundo.
Essa mesma lógica perversa, que já levou na Alemanha nazista à prática da eutanásia em pessoas com deficiência, hoje se traveste de “compaixão” para justificar o extermínio dos mais inocentes entre os inocentes.
A nobre missão da medicina — cuidar e curar — tem sido contaminada por essa ideologia macabra, que busca eliminar quem não se encaixa nos padrões de “utilidade” da sociedade.
O GRITO DOS INOCENTES: ATÉ QUANDO?
Wesson e Everson foram destruídos pelo remorso. “Nossa filha deveria estar aqui”, lamentou a mãe, em prantos.
Mas não há volta.
A pequenina Ladybird foi condenada à morte por um erro que, no fundo, não foi apenas da ciência, mas de um sistema que vê no aborto uma solução rápida e conveniente.
Quem consola esses pais? Quem lhes devolve os filhos? E o que dizer das muitas outras histórias que não vêm a público, mas que se repetem diariamente em clínicas e hospitais ao redor do mundo?
Aos olhos da Fé, este drama é ainda mais angustiante. Quão longe estamos da sociedade cristã que um dia valorizou a vida como dom sagrado de Deus? Onde estão os arautos da justiça, que não levantam a voz contra esse genocídio disfarçado de “direito reprodutivo”?
PADRE PIO E O RESPEITO ABSOLUTO PELA VIDA
Se houvesse entre nós uma voz como a de Padre Pio, este crime não passaria em silêncio. Com sua visão sobrenatural e seu amor ardente pelos mais fracos, ele bradaria contra essa infâmia, advertindo sobre o castigo divino que recairá sobre os que atentam contra os inocentes. Não há justificativa para o aborto. Não há compaixão no assassinato de um bebê.
Que cada católico leia esta história e se pergunte: estou fazendo algo para impedir que esse horror continue? Estou rezando pelos bebês ameaçados? Estou defendendo a vida com coragem?
Afinal, a omissão também é um pecado. E um dia todos terão de responder diante de Deus pelo que fizeram — ou pelo que deixaram de fazer.
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Como católicos, não podemos nos esquecer de rezar, pois há milhões de vida sendo assassinadas pela ideologia ímpia do aborto.
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A oração, como sempre ensinou Padre Pio, é a arma mais poderosa que temos e que nos permitirá triunfar na defesa da vida.