Testemunhos de uma médica revelam experiências sobrenaturais nos momentos finais da vida

Morte de São Francisco, por Dominico Bruschi

Morte, um mistério que inquieta a humanidade desde os primórdios. E se, no instante derradeiro, o véu entre este mundo e a eternidade se tornasse mais tênue? 

Uma médica norte-americana, após 30 anos atendendo pacientes terminais, testemunhou relatos impressionantes: visões do Céu, encontros com Jesus e um entusiasmo que desafia o medo da morte.

Relatos que desafiam o ceticismo

A Dra. Pamela Prince Pyle, que atuou em hospitais nos Estados Unidos e em clínicas de Ruanda, narra episódios de pacientes que, prestes a falecer, abriram os olhos e exclamaram o nome de Jesus com um fervor indescritível.

Em um dos casos mais marcantes, um paciente que havia permanecido inconsciente por três dias subitamente despertou, bateu palmas e gritou: “Jesus, Jesus!”, para logo depois exalar seu último suspiro

Há quem tente reduzir tais episódios a reações neurológicas ou alucinações. Mas como explicar a constância desses fenômenos entre diferentes culturas, idades e históricos clínicos?

O temor da morte e a esperança no além

Não é de hoje que há testemunhos semelhantes. A Tradição Católica nos dá inúmeros exemplos de santos que, em seus momentos finais, viram anjos, Nossa Senhora ou até mesmo Cristo vindo buscá-los. 

Padre Pio, por exemplo, falava frequentemente do trânsito das almas e do que acontece no instante da passagem. Ele próprio mencionou ter visto a alma de uma freira subindo ao Céu logo após sua morte.

A sociedade moderna, materialista e anestesiada pelo imediatismo, evita encarar a morte

Os hospitais transformaram o momento final em um evento asséptico, técnico, destituído do sobrenatural. Mas o que dizer desses testemunhos que trazem um vislumbre do Céu?

Milagres: a verdadeira cura

A médica Pamela relata ainda outro aspecto polêmico: a relação entre fé e milagre. Muitos pedem a cura, mas nem sempre ela acontece da forma esperada. No entanto, segundo a doutora, há um milagre que nunca falha: a salvação.

Essa afirmação nos remete ao que sempre ensinou a Igreja: o verdadeiro milagre não está apenas na cura física, mas na conversão, na mudança interior que abre as portas do Paraíso. 

Padre Pio dizia que muitos se preocupavam com os males do corpo, mas se esqueciam da alma. Afinal, de que adianta recuperar a saúde e perder a eternidade?

Um chamado para refletir sobre a eternidade

Diante desses relatos, uma pergunta se impõe: estamos preparados para o momento final? A vida terrena é breve, e os sinais da Providência se manifestam para aqueles que têm olhos para ver.

O leitor pode considerar estas histórias como meras coincidências ou vislumbres de uma verdade maior. Mas uma coisa é certa: aqueles que partem com fé não temem o desconhecido. Ao contrário, muitos, como os pacientes da Dra. Pamela, parecem ansiar pelo encontro derradeiro com Cristo.

E você? Já refletiu sobre o seu último instante?

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