A prece que move o Céu. E que poucos compreendem seu verdadeiro poder.

A súplica mais repetida pelos católicos
Todos os dias, milhões de vozes se unem ao redor do mundo para repetir uma mesma prece:
“Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém”
Mas… você já parou para refletir sobre o peso dessas palavras?
Repetimos com devoção ou, muitas vezes, por hábito essa súplica que não é simplesmente a segunda parte da Ave-Maria. É um pedido cheio de confiança à Nossa Senhora.
Afinal, é nos dois momentos mais críticos da vida humana: o agora, com suas tentações e desafios, e a hora da morte, quando nossa alma se apresenta diante de Deus, que mais precisamos de auxílio.
Dois momentos decisivos: o agora… e a eternidade
Quando pedimos a Virgem Santíssima que rogue por nós “agora”, imploramos por sua intercessão imediata, eficaz e constante. É como se disséssemos:
“Ó Maria, ajuda-me a permanecer de pé neste momento. Livra-me das quedas, dos desvios, das tentações, dos pecados que hoje me cercam.”
E quando dizemos “na hora da nossa morte”, estamos confiando a Ela o instante mais decisivo da nossa existência. O último suspiro. A última chance.
O momento em que o demônio se lança com mais fúria para roubar a alma do cristão.
Pois como diz Santo Anselmo: “É impossível que se condene quem se encomenda à Virgem, e por ela é olhado com amor”
É por isso que espalhar a devoção a Nossa Senhora é mais urgente do que nunca.
Para que mais almas descubram o amparo de Maria, torne-se um Missionário de Fátima.
Leve essa confiança a corações que ainda não a descobriram.
Nossa Senhora: Mãe, intercessora e advogada fiel
Claramente, a missão de Maria Santíssima não terminou com o nascimento de Jesus. Ela esteve de pé aos pés da Cruz e continua, dia e noite, intercedendo por cada um de seus filhos.
A Igreja nunca hesitou em chamá-la de Advogada, Refúgio dos pecadores e Auxílio dos cristãos. E não são apenas títulos. São expressões da maternidade que Maria exerce sobre cada um de nós, como Mãe entregue por Jesus na Cruz.
São Bernardo declarou: “Nunca se ouviu dizer que alguém tenha recorrido à vossa proteção e sido por Vós desamparado.”
Ou seja, mesmo o mais endurecido pecador encontra nela um caminho de retorno.
Padre Pio: Exemplo de Confiança em Nossa Senhora
Padre Pio, um gigante na fé, mantinha sempre um terço nas mãos. Rezava incessantemente a Ave-Maria. Sabia que, ao invocar Nossa Senhora, Ela cuidaria dele e o protegeria contra o maligno.
Sabia ainda que, a sua hora de morte seria guardada por Ela.
Por isso, recomendava sem cessar: “Amai a Virgem Santíssima e fazei que a amem. Rezai sempre o Rosário.”
Não é coincidência que um santo tão perseguido pelo demônio, tão provado, tenha encontrado em Maria o seu refúgio seguro.
Afinal, a devoção a Maria Santíssima é um salvo-conduto que nos livra do inferno. Pois não lhe falta poder, nem vontade para nos salvar e de nos livrar do mal. Ela tem poder, porque é impossível que não seja atendida uma oração sua.
E você? Está recorrendo a Ela como deveria?
Não basta repetir as palavras dessa prece sem pensar. É preciso rezá-la com consciência, com o coração cheio de confiança e com o desejo verdadeiro de viver sob sua proteção.
Quando você repetir “agora e na hora da nossa morte”, imagine-se sob o manto da Virgem Maria, protegido, amparado, fortalecido.
E saiba: ela está ouvindo e agindo.
Sim, mesmo que você não sinta nada, mesmo que tudo pareça silencioso… ela está agindo.
Se quiser experimentar a força dessa devoção na prática, peça a sua Estampa Benta de Nossa Senhora de Fátima.
Traga para seu lar um sinal visível dessa proteção materna agora e na hora da sua morte.




